REFERÊNCIAS
1. REFERÊNCIAS COM CITAÇÕES
DIRETAS.
1.1.
AGUIAR, Vitor Hugo Berenhauser de.
As regras
do Truco Cego.
Porto
Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2012. 58 p. il.
ISBN:
978-85-912136-7-2
Disponível
em: http://trucocego.blogspot.com.br/
Acessado
em: 08.mar.2017.
Citação direta:
Como se diz
na lida campeira, quando se traz um potro do campo para ser domado, a primeira
coisa que precisa ser feita é “tirá as cócega” do bagual (cavalo novo ainda não
domado). Esta é a fase do início da doma de baixo, ou seja, antes de montar,
que é para acostumar o desconfiado potrinho com a proximidade do peão, com as
cordas e com os primeiros comandos. Tira-se as cócegas para que ele se acostume
a ser tocado em qualquer parte do corpo. Só depois de bem domado de baixo é que
o ginete sobre no lombo e assim fica mais fácil para os dois. (AGUIAR, 2012,
p.19)
1.2. AULETE, Dicionário Caldas.
Encilhado.
Lexikon Editora Digital.
Disponível em: http://www.aulete.com.br/encilhado
Acessado em: 26.mar.2017.
1.3. ETIMOLÓGICO, Dicionário. Etimologia e Origem das Palavras.
Cálculo, Origem da palavra.
Disponível em: http://www.dicionarioetimologico.com.br/calculo/
Acessado em 20.mar.2017.
Citação direta:
"chegou à língua portuguesa através do latim calculus, que
originalmente era o nome de um conjunto de pedrinhas que eram usadas para fazer
contas e, posteriormente, para ensinar as crianças a contar. (...)
Calculus deu origem também à palavra 'cálculo' (como em cálculo renal)"
(ETIMOLÓGICO)
1.4. LIMA, Verônica.
Maioria das propostas proíbe uso de animais em circo, mas assunto
é polêmico.
Reportagem - Verônica Lima/Rádio Câmara.
Edição – Natalia Doederlei. 27/03/2012 - 09h39.
27.mar.2012.
Disponível em:
Acessado em: 20.mar.2017.
Citação direta:
Usar animais em espetáculos já é proibido em nove estados
brasileiros. O assunto, no entanto, divide opiniões entre parlamentares. (LIMA,
2012)
1.5. MICHAELIS, Dicionário.
Editora Melhoramentos.
Acochambrar.
Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/busca?id=RQbp
Clássico.
Disponível em:
Musa.
Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/busca?r=0&f=0&t=0&palavra=musa
Tradição.
Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/busca?id=neGVl
Acessado em: 21.mar.2017.
1.6. MICHAELIS, Dicionário.
Editora Melhoramentos.
Achar.
Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/busca?r=0&f=0&t=0&palavra=achar
Arcaico.
Disponível em:
Barbaridade.
Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/busca?id=Nj5Q
Catimbeiro.
Disponível em:
Acessado em: 26.mar.2017.
1.7. MICHAELIS, Dicionário.
Editora Melhoramentos.
Dogma.
Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/busca?r=0&f=0&t=0&palavra=Dogma
Evolução.
Disponível em:
Homófono.
Disponível em:
Ilibado.
Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/busca?id=KPdvq
Implacável.
Disponível em:
Inato.
Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/busca?id=kLw0n
Lacônico.
Disponível em:
Moderno.
Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/busca?id=Xp8wW
Nato.
Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/busca?id=3wR7A
Onomatopeia.
Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/busca?id=xRjDD
Porcelana.
Disponível em:
Porongo.
Disponível em:
Remoto.
Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/busca?r=0&f=0&t=0&palavra=remoto
Solene.
Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/busca?id=Qwae3
Trova.
Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/busca?r=0&f=0&t=0&palavra=trova
Vidro.
Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/busca?r=0&f=0&t=0&palavra=vidro
Acessado em: 26.mar.2017.
1.8. MICHAELIS, Dicionário.
Editora Melhoramentos.
Adaga.
Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/busca?r=0&f=0&t=0&palavra=adaga
Entrevero.
Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/busca?id=0BLG
Peleia.
Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/busca?id=Md9AB
Punhal.
Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/busca?r=0&f=0&t=0&palavra=punhal
Acessado em: 31.mar.2017.
1.9. PIMENTA, Reinaldo.
A casa da mãe Joana 1 & 2: curiosidades nas origens das
palavras, frases e marcas.
1. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2016. il. ; 23 cm.
ISBN: 978-85-216-3019-7
Citação direta:
Calx, em latim, significava cal, pedra de cal (daí veio o inglês chalk, giz). Calx ganhou a terminação diminutiva -ulus e ficou assim: calculus, significando (1)
pedrinha, (2) pedra na bexiga e (3) cômputo, conta - porque os romaninhos
aprendiam a contar usando pedrinhas. (PIMENTA,
2016, p.44, grifos do autor)
1.10. RIBEIRO, Ana Elisa.
Seis clichês e uma sugestão sobre a
leitura na web.
In: ARAÚJO, Júlio César (Organizador).
Linguagem e Tecnologia: hipertexto,
gêneros digitais e ensino.
Revista Linguagem em (Dis)curso, Palhoça, SC: UNISUL, v. 9, n. 3,
p. 585-602, set./dez. 2009
Disponível em: http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/Linguagem_Discurso/article/view/430/450
Acessado em: 06.abr.2017.
Citação direta 1:
(...) Não há um editor universal para a web. O leitor é que precisa, de
acordo com o objetivo de leitura que tem, escolher o que lhe cabe para o
momento. Assim é no jornal diário, na revista semanal, na enciclopédia impressa
e no livro de contos. Não é diferente de outro dispositivo. (RIBEIRO, p.593)
Citação direta 2:
Vez ou outra alguém resolve usar o argumento do editor onisciente: “Mas os
jornais têm um editor-chefe que controla o que dizem os repórteres” e “os
livros que saem por editoras são avaliados por conselhos editoriais”.
Importante saber que grande parte das pessoas tenha em alta conta o que ocorre
nas produções jornalística e livreira, mas é preciso frustrar um pouco esses
leitores. Editores-chefes também erram. Há casos famosos de notícias
mal-apuradas que se mostraram grandes problemas mais tarde (...) Fotos de acidentes
históricos divulgadas por grandes jornais e, mais tarde, a errata admitindo uma
tosca montagem em programas de editoração. Também assim pode ocorrer com os
livros. Editores, em sua maioria, atualmente, são executivos. Eles não lêem os
originais que lhes chegam. Os conselhos editoriais pouco fazem, em grande parte
das editoras, a não ser manter seus nomes entre os créditos das obras. Há quem
publique porque tem os “canais”; há quem publique sempre os mesmos textos com
novos nomes e tímida remodelagem. Há livros que sequer têm um mínimo tratamento
editorial (por vezes, sequer a revisão de português). (RIBEIRO, p.593-594)
1.11. RIBOLDI, Ari.
Pelo duro.
In: Homenagem
a João Simões Lopes Neto no ano do centenário de sua morte. Pesquisa de
19.out.2016.
Publicado no blog em 01.nov.2016.
Disponível em:
Acessado em: 30.mar.2017.
1.12. SANTOS, Priscilla.
O chimarrão: delícias e lirismos do
sabor gaudério.
In: OBVIOUS. 2010.
Disponível em:
Acessado em: 18.mai.2017.
Citação direta 1:
Foi pelo início do século XIX, no contato com os guaranis naturais do
atual Paraguai, que os aventureiros europeus deram com o chimarrão. (SANTOS,
2010)
Citação direta 2:
Embora não seja tão formal quanto um chá chinês, o ato do chimarrão,
sendo um ritual, possui seus cerimoniais: a infusão deve ser preparada pelo
dono ou chefe da casa e é este o primeiro a tomar da cuia. Isto é visto por
muitos como um sinal de hierarquia, mas, na verdade, ninguém mais altruísta do
que aquele que prepara o chimarrão: afinal, a primeira cuia é também a mais
amarga. Ao terminar, ele deve preencher novamente o recipiente com água e
passar para as mãos do próximo na roda. Assim, o companheiro ao lado sempre beberá
a cuia mais agradável recebida de mãos amigas. Este é o ritual para fora, da
solidariedade. Atenção: não passe a cuia adiante sem antes tê-la feito roncar
(é um ruído parecido com o final de um milkshake), pois tal ato é muito mal
visto. E a cuia sempre deve ser transmitida adiante com a mão direita. Coisas
da tradição!. (SANTOS, 2010)
1.13. STEIN, Joel.
Millennials: The Me Me Me Generation.
May 20, 2013
20.mar.2013.
Disponível
em: http://time.com/247/millennials-the-me-me-me-generation/
Acessado em 20.mar.2017.
Citação direta:
In the U.S., millennials are the children of baby
boomers, who are also known as the Me Generation, who then produced the Me Me
Me Generation, whose selfishness technology has only exacerbated. Whereas in
the 1950s families displayed a wedding photo, a school photo and maybe a
military photo in their homes, the average middle-class American family today
walks amid 85 pictures of themselves and their pets. Millennials have come of
age in the era of the quantified self, recording their daily steps on FitBit,
their whereabouts every hour of every day on PlaceMe and their genetic data on
23 and Me. They have less civic engagement and lower political participation
than any previous group. (STEIN,
2013)
1.14. UOL. Da Página 3 Pedagogia & Comunicação.
Pré-história: O surgimento do ser humano e os períodos
pré-históricos.
(Atualizado em 16/02/2015, às 10h45) 31/07/2005 17h43
Disponível em:
Acessado em: 17.mar.2017.
Citação direta 1:
Em 1936, os estudos do cientista Vere Gordon Childe abriram novos
caminhos para uma melhor com preensão da Pré-História. Ele propôs que esses
períodos fossem considerados etapas da evolução do homem, que não se excluíam
entre si, superando-se através de novas formas de produção. (UOL, 2015)
Citação direta 2:
Independentemente de qual teoria esteja correta - se é que alguma
delas está -, o fato é que os mais antigos fósseis já encontrados de seres
humanos modernos datam de 130 mil anos e foram localizados na África. (UOL,
2015)
1.15. VIANNA, Hermano.
Wikipedia. A enciclopédia online é a cara da internet.
In: O Globo. 05.out.2012.
Disponível em: http://oglobo.globo.com/cultura/wikipedia-6290389
Acessado
em: 17.mar.2017.
Citação direta:
Minha confiança na Wikipedia não ficou maior ou menor. Desconfio
de qualquer informação, em qualquer mídia, tradicional ou não. Há casos de
fraudes nas melhores redações. Sempre procuro pontos de vista diferentes sobre
qualquer fato. ( VIANNA, 2012 )
1.16. WIKIPEDIA.
HOMO SAPIENS.
Disponível
em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Homo_sapiens
Acessado em
17.mar.2017.
Citação direta:
Na Wikipedia o texto a seguir é atribuído a «Human
Evolution by The Smithsonian Institution's Human Origins Program». Human
Origins Initiative. Smithsonian
Institution. Consultado em 30 de agosto de 2010: "Os
humanos anatomicamente modernos originaram-se na África há cerca de 200 mil anos,
atingindo o comportamento moderno há cerca de 50 mil anos."
(WIKIPEDIA, 2010)
1.17. WIKIPEDIA.
(futebol), CLÁSSICO.
Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cl%C3%A1ssico_(futebol)
Acessado em 26.mar.2017.
1.18. WIKIPEDIA.
MÚSICA CLÁSSICA.
Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%BAsica_cl%C3%A1ssica
Acessado em 26.mar.2017.
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Capa/Sumário: http://asm3m.blogspot.com/2018/11/as-musas-do-terceiro-milenio-2018.html
https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/deed.pt (ISBN 978-85-915192-8-6)
asM3M. Vol.3. Ed.2.
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ii. Esta página só pode ser reproduzida em suporte físico desde que se apresente tal qual se encontra no original. iii. O conteúdo da OBRA que exceder três páginas não pode ser exposto na Internet ou digitalmente reproduzido (utilizar a opção i). Ao longo do ano de 2018, solicite o “.pdf” para clarcen2009@gmail.com |
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CALLONI, Humberto. LARCEN, César G. From
modern chess to liquid games: an approach based on the cultural studies
field to study the modern and the post-modern education on punctual
elements. In: CRIAR EDUCAÇÃO Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação. UNESC, v. 3, p. 1-19, 2014.
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